Mas primeiro, quero te contar a minha jornada até aqui.

Comecei a trabalhar com design em 1997, aos meus 14 anos e justamente na primeira versão do Corel Draw. Meu pai tinha uma gráfica e estava saindo do modelo tipográfico para o modelo mais moderno de impressão. Ele me deu esse presente, ou seja, aprender a desenhar no computador.

Eu sempre fui muito curiosa, então em 2003 também aprendi a fazer blog, e achei o máximo. Quer ver quando eu aprendi a colocar música no blog. Nunca me esqueço que coloquei a música da Pitty – Equalize! (consigo ouvir e ver nesse momento o blog). Ele era rosa, cheio de brilho e se chamava (não riam) … jujubinha205. 🙂

Tive que rir agora! (risos)

E nessa época eu nem pensava nisso para ganhar dinheiro. Estava andando no meio da manada, olhando para o antigo, fazendo faculdade de publicidade para criar publicidade offline, isso porque naquela época, nem mesmo as faculdades falavam do digital.

Lembro de usar o mIRC para ter contato com os colegas, depois o icq (adorava o som da mensagem  “ah-aw” ou “uh-oh”), logo o MSN, ORKUT, Facebook, … do Facebook para frente você se lembra né? hehehe

E nenhum deles eu conseguia ver como fonte de renda, até aparecer um pessoal dizendo que tinha como ganhar dinheiro no facebook! Eu fiquei impressionada e comecei a estudar, comprei os cursos e foi aí que, em 2011, eu consegui ver além.

Que bom que existem pessoas que conseguem ver além, e isso eu acredito que começou nos Estados Unidos e logo depois alguém trouxe para o Brasil.

Mas o que eu quero dizer com isso?

Quantas informações, acessos e possibilidades temos para criar algo nosso. Mas sempre ficamos olhando o que o outro está fazendo e acabamos ficando nesta bolha, pelo medo de fazer algo errado ou por medo do que vão falar.

Quando comecei a minha agência, eu era mais do mesmo na minha cidade. Tinha o mesmo discurso, fazia as mesmas mídias, …

Aí, quando eu vi esta outra possibilidade de pessoas falando de coisas fora de tudo que eu já tinha ouvido e visto, eu pensei: É uma oportunidade para fazer diferente!

E eu fui lá e fiz. Em 2015 tive a ideia de fazer uma campanha da Butiá Digital com elementos de uma festa chamada Color Fest. Aqueles pó coloridos que o pessoal joga na multidão.

Não sei se você lembra, mas eu te falei que meu blog era rosa e brilhava, aí já dá para ter uma ideia de que eu gosto é de coisas chamativas.

A equipe da agência, na época, adorou, e nunca vou esquecer da fala de um deles: ”Eu não acredito que vou estar numa campanha, eu sempre fiz campanha dos outros”. Isso para mim já valeu a pena só por esta frase.

Mas calma, toda história tem o bem, o mal, a luta e os vencedores. hahaha

A campanha foi por tudo que é canal de divulgação…, rádio, jornal, outdoor, panfleto, brindes, site, facebook, e-mail, …

E foi bem aí que vieram os vilões da história. Comecei a receber e-mails e mensagens anônimas de pessoas dizendo que a gente era um bando de amadores, e várias outras coisas que nem precisamos entrar em detalhes aqui.

Mas agora te pergunto: Quem vai dizer se alguém é amador ou não?

O teu concorrente, é claro! Tu saindo fora da curva, e parando de replicar a mesma coisa, já bastou para não ser e nem fazer mais do mesmo, você concorda?

O pessoal da manada vai te excluir, te desqualificar, te difamar e te chamar de patinho feio, esquisito, estranho, amador …

Mas mal sabiam eles que, enquanto estavam falando de mim, eles estavam me ajudando, porque a atenção era em nós. O que eu recebi de ligação, e-mails e mensagens de tudo quanto era lado, só me afirmou que eu fiz certo, ou seja, foi recompensador!

E fora que essas agências que me criticaram, seus funcionários na época me mandavam currículos. Eu cheguei a receber dezenas de currículos do Brasil inteiro.

Até alunos de faculdade de publicidade que fizeram seus TCCs por causa da nossa campanha, eu acredito que foram uma meia dúzia até hoje, construídos das estratégias da Butiá Digital.

Você pode ver que agora tudo é lindo, mas a criação da ideia e a execução levam algum tempo. E o que você pode estar pensando aí agora é: Não gostaria de ter críticas, estou certa?

Mas para mim, ter a crítica foi o maior validador de autoridade que eu já tive até hoje, porque se o hater soubesse que isso é benéfico para as empresas ele não falaria mais nada. O ditado popular já diz isso: Falem bem ou mal, mas falem de mim.

Por isso quero guiar você como MENTORA no mundo da Autoridade Digital! Quero preparar você para ser uma Autoridade e também como lidar com o ônus.

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